Mais moderno e menos cultural

Os tempos modernos trouxe desenvolvimento em um ritmo acelerado que com o tempo atingiram costumes e culturas dando novas identidades ao mundo.

Para quem é influeciado por Marx, tem o capitalismo como ferramenta fundamental do mundo moderno. Com o fim do feudalismo a produção passa a corresponder aos mercados e não mais agrária, onde começa o comércio tanto nacionalmente como internacionalmente com variedade de bens e de serviços.

Com desenvolvimento de tecnologias, mercadorias e serviços vieram em seguida revolução industrial e burguesa, fatos historicos que fazem parte da modernidade e uma novo momento de transformações e renascimento que acontecia no mundo.

A modernidade deixou o mundo pequeno com avanços na tecnologia fazendo com que o mundo ficasse cada vez mais proximo e “perto”, deixando mais fácil o acesso as culturas de extremidades do mundo como um índio tupiniquim comendo Tofu e Sashimi e um japones comendo Cuscuz e Xerém com galinha.

O mundo está sempre em transformação e não para. Uma cultura nunca vai ser eterna. O que tende com toda essa globalização são as culturas reduzirem e a identidade ser mais comum entre as demais.

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Teu Bem é meu

Corrida por estatos

Trans oceanárias

Corridas territóriais

Fazendo dos bananais

Sua indústria do capital

Enriquecendo sua sociedade

Desrespeitando o valor

Disputando Terras

Como um jogo de tabuleiro

Robando até a última fruta do palma

Tua liberdade agora é minha

Eu uso o teu sorriso

E você me fortalece

Você é o combustível do meu desenvolvimento

E os bananais são soluções das terras frias

E sigo querendo mais a cada dia

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Analisando Weber e a pobreza.

Percebemos que ainda é bastante discutido a questão de debate correlacionada de fundo social como a relação de riqueza e pobreza.

Marx Weber, pensador e um dos fundadores da sociologia, nos mostra através do livro "A ética protestante e o espírito do capitalismo", o individualismo, o puritanismo e a perseverança da "moral" protestante ao criar um certo tipo de padrão, de busca e luta, oposta pelos católicos, que se oponham a tal pensamento, afirmando que seu padrão de vida era determinado por Deus.
Se analisarmos o Brasil em tal contexto, percebemos tal contradição, um país extremamente católico, mas de uma cultura diversificada e devido á tais aspectos advindo á teorias protestantes, sempre em busca pelos seus ideais e de melhorias, características negadas pela igreja católica.

Tal ideologia protestante contribuiu para o surgimento do atual capitalismo, por tal dedicação dos mesmos em relação à atividade lucrativa sem busca de prazeres pessoais, tornando muitos países o que são hoje. 

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Algumas causas e efeitos de uma exclusão social

A concentração populacional nas grandes cidades, baixa qualidade da educação em muitas as escolas e instituições de ensino particular e privado e o pouco crescimento econômico estão criando um novo elenco de carências e problemas, relacionados ao desemprego, à desorganização e violência urbana, decrescente qualidade de alguns serviços públicos, como na área da saúde pública, insatisfação crescente com a lentidão dos processos de igualdade social. Não há dúvida de que as principais explicações para as causas de exclusão social são econômicas, mas em forte associação com instituições políticas e elementos sociais e culturais.
Estes altos níveis de pobreza e exclusão são causados por condições e escolhas de natureza econômica, política e cultural. A maior correlação da desigualdade de renda de um país são as diferenças em educação. Sem educação, é difícil conseguir emprego, e, na ausência de uma população com pessoas de baixo nível de educação, poucos empregos de qualidade são criados. Mesmo quando um indivíduo com uma boa educação e uma renda consideravelmente de classe média em um determinado lugar, o poder e preconceitos impedem de usufruir de participação na vida econômica e social de sua sociedade, então esse indivíduo se torna pobre em vista de sua cor, religião, estilo, orientação sexual ou outros.
Entretanto, não é verdade que nada pode ser feito em relação à pobreza enquanto a situação educacional da população não se alterar. Mesmo com as limitações de recursos existentes, deve haver espaço para políticas mais efetivas, sem aumentos mais significativos de custos; os programas podem ser mais bem focalizados, atendendo prioritariamente aos mais necessitados e discriminações sociais, quando existem, podem ser reduzidas ou eliminadas.
Se busca um entendimento dinâmico e processos dos mecanismos que criam, preservam ou mesmo agravam a pobreza. Os excluídos são ditos assim pelo fato de estarem privados de algo que outros (os incluídos) usufruem. Por lei, o Estado deveria exercer os Direitos Sociais para sua população que são direitos ao acesso a um conjunto de bens e serviços considerados indispensáveis para a vida digna: direito à educação de qualidade, à saúde, ao trabalho, a moradia, entre outros.

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A Pobreza em Abundância

A abundância material atingiu níveis históricos, mas estão aumentando as filas dos sem-teto, dos desempregados e dos famintos nas nações mais ricas. A pobreza não é apenas uma questão de não se ter rendimentos suficientes, mas também de ser privado das oportunidades de participar e de contribuir para a vida de uma comunidade.
A extensão da pobreza humana pouco tem a ver com o nível médio das rendas, pois um determinado país pode apresentem rendas médias semelhantes a um outro, mesmo que um deles tenha quase o dobro de percentagem de pessoas que vivem na pobreza do que o outro. Embora encontre alguns países da Europa e da América do Norte industrializados, que atingiram a escolarização total e tidos como alfabetizados, revelam tão baixos níveis de competência que em muitos casos não conseguem corresponder às exigências básicas de leitura numa sociedade moderna.
Os países adotam caminhos muito diferentes quanto à elaboração de políticas a seguir, mas aqueles que têm conseguido reduzir as disparidades têm seguido uma linha consciente que se propõe atingir uma distribuição equitativa dos benefícios do progresso. Estas políticas visam assegurar maior equidade no acesso à educação, aos serviços de saúde e ao rendimento mínimo indispensável para evitar a exclusão da comunidade em que se vive.
Todos os anos, desde 1990, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento encomenda a preparação do Relatório do Desenvolvimento Humano a uma equipe independente de especialistas, com o objetivo de proporcionar a análise de questões importantes e de interesse mundial. O Relatório não se restringe à análise da renda per capita para medir o progresso humano, avalia igualmente indicadores como a esperança média de vida, a alfabetização e o bem-estar geral de suas sociedades. Sustenta que o desenvolvimento humano é, definitivamente, um processo de ampliação das opções das pessoas. Este sistema de avaliação revela a existência de privações humanas de analfabetismo, com baixas rendas e a exclusão da vida social.
As oportunidades das pessoas quanto ao consumo de bens e de serviços nos países ricos e nos países pobres têm um consumo desigual entre esses países; o impacto do excesso de consumo e do desperdício sobre o ambiente geralmente feito pela população das nações mais ricas; as pressões sociais de incitamento ao consumo e a carência de políticas destinadas a apoiar novos padrões de consumo que satisfaçam as necessidades básicas de todos, ou seja, não fazer com que boa parte da população se endivide sem condições de pagar e sequencialmente comprometida, não deveriam comprometer o bem-estar da população e que sejam ambientalmente sustentáveis.

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Cidades Grandes e Seus Conflitos

As metrópoles crescem a um ritmo superior ao das pequenas e médias cidades. Com o crescimento acelerado dessas grandes cidades e com os processo conturbado que frequentemente ocorrem nelas, certos problemas urbanos em relação aos transportes, água, esgotos, uso do solo, etc. - não devem ser tratados isoladamente em cada cidade vizinha, mas em conjunto. Daí, para administrar melhor, formaram as áreas ou regiões metropolitanas: um conjunto de municípios contíguos e integrados socioeconomicamente a uma cidade central, com serviços públicos e infraestrutura comuns.
Por ser uma cidade bem maior que muitas outras, a metrópoles têm mais dificuldade nas administrações de seus serviços a sua população. Além de serem enormes em comparação a uma cidade um pouco maior que um município, elas crescem cada vez mais rápido por alguns pontos: as empresas investem mais nas grandes cidades porque na maioria das vezes têm um retorno maior; muitas pessoas saem de cidades e/ou Estados consideravelmente de menos ganhos assalariados para as grandes cidades à procura de encontrar melhores condições de trabalho e salário para realizar a compra ou construção de um imóvel ou algum outro desejo pessoal.
Em uma cidade grande que cresce cada vez mais rápido e todos os serviços dela crescem e aparecem novidades, então precisa de mais profissionais para administrar o funcionamento da cidade. No caso dos transportes que devem ser postos de forma a servir a toda a população, por exemplo, os ônibus, os taxis, as vãs, os metrôs e outros. Todos eles se adequam ao tipo de classe econômica do passageiro. O lado bom desses transportes são de transportar alguém de forma mais rápida em pro de agilizar suas funções e deveres diários, mas com o crescimento exagerado das metrópoles e/ou regiões metropolitanas o trafego de automóveis faz com que essa função muitas vezes retarde e estresse a população usuária e prestadora dos serviços. Para resolver esses problemas, novas pistas são feitas, pontes novas e outros. Embora construam novas passagens para os automóveis, chega um momento em que fica difícil encontrar onde mais construir já que a cidade cresce tanto e os espaços vão ficando escassos.
Outros problemas está na divisão da água para a população que quanto mais a cidade cresce e se expande, a água terá que chegar até onde houver habitação da população, de empresas ou de órgãos públicos. Fica cada vez mais difícil de distribuir a água a todos, e na maioria dos casos entre cidades grandes sempre há regiões com grande carência de água e passa anos com difíceis acessos a água.
Também há um errôneo uso do solo que geralmente é feito por essas que fazem parte da população e não têm os conhecimentos para analisar e encontrar um bom terreno para construir suas casas ou outras construções, isso acarreta em desmoronamentos e deslizamentos em épocas de chuvas. Além dos não conhecimentos da segurança de escolher um solo, há também pessoas que escolhem construir suas casas em morros (também chamados de favelas), mas porque têm baixas condições financeiras e não têm onde morar. Nesses casos, nas favelas, quando há chuvas é mais propício acontece desabamentos porque a casas são bem mais fracas, o solo é bem mais solo e curvado, o fluxo de corredores normalmente são estreitos e dificultam a passagem da água. Muitas pessoas morrem por esses desabamentos.
Cada área metropolitana possui um planejamento integrado de seu desenvolvimento urbano pelo governo de cada Estado formado por representantes de cada município integrante da região metropolitana. A consequência natural de toda essa dinâmica é o crescimento das áreas nas cidades, o crescimento e surgimento de problemas maiores. Cabe ao gestor urbano, por meio de ferramentas de planejamento, criar formas de monitoramento desses crescimentos. Ouvir a população, definir diagnósticos, conduzir planos e monitorar a sua execução, além de analisar as mudanças implantadas e seus efeitos. Embora tudo isso seja feito, ou pelo menos dito que é feito pelo Estado e seus representantes, os problemas continuam. Na verdade muitos dos problemas não são resolvidos, eles só recebem alguns reparos e logo voltam a aparecer.

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Informática e automação

A globalização nos proporcionou inúmeras mudanças que radicalizaram uma geração. O desenvolvimento da informática, telecomunicação e automação são um exemplo perfeito de tal. A tecnologia gerou mais facilidade e possibilitou novos meios de auxílio e pronunciação por todo o mundo.

Com todo seu benefício, a informática passou a fazer parte do cotidiano das pessoas, de empresas, do mercado, sistemas de defesa, possibilitando mais acessibilidade e praticidade para a população mundial. Todo esse crescimento levou a uma reengenharia fazendo com que indústrias se modernizassem com tecnologias automatizadas levando à substituição da mão-de-obra humana, gerando desemprego e desfavorecendo as regiões periféricas aumentando o empobrecimento, já que profissões tornaram-se inúteis da noite pra o dia.

Mas, apesar dessas contradições, as tecnologias de informação transformaram-se no papel principal das novas relações sociais do mundo globalizado, ocasionando relações entre empresas e estabelecimentos comerciais e industriais.

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Alguns Conceitos Sobre Pobreza

A pobreza é um estado de miséria que causa sofrimentos por insuficiência de alimentação, que por sua vez gera problemas de saúde e, esses dois fatores influem no aprendizado e consequentemente na profissionalização, que possa levar a pessoa a uma remuneração melhor e sair do estado de miséria. O país (ou região) é pobre porque falta capital; falta capital porque há baixa capacidade de poupança (de acumulação de riqueza); há baixa capacidade de poupança porque há baixa renda; há baixa renda porque há baixa produtividade e há baixa produtividade porque há falta de capital.
A pobreza tem aumentado e continua aumentando, por duas razões: o crescimento demográfico, que tem sido bem maior nas camadas mais pobres que nas camadas mais ricas, e a falta de capacidade de nos ajustarmos as mudanças tecnológicas.
Famílias pobres sofrem experiência de estresse muito mais do que famílias de classe média. Além de incerteza financeira, essas famílias são mais susceptíveis de serem expostos a uma série de acontecimentos negativos, incluindo a doença, a depressão, expulsão, perda de emprego, vítimas criminais, e a morte da família. Pais que experimentam tempos de crise econômica pode tornar-se excessivamente punitiva e errático, emitindo exigências apoiadas por insultos, ameaças e castigos corporais.
Um dos importantes nomes da história na discussão do problema é o filósofo Karl Marx, que interpreta a miséria como um instrumento utilizado pelas classes dominantes. Para ele, a desigualdade é resultado da divisão de classes – entre aqueles que detêm os meios de produção e os trabalhadores, que só têm a força de trabalho para garantir a sobrevivência. A desigualdade, portanto, depende do modo como a sociedade organiza a produção e a distribuição dos bens que consome. A má distribuição da renda é uma das principais causas da pobreza em muitos lugares do mundo.
Não é de hoje que existe pobreza no mundo, o Estado promete diminuir ou acabar com a pobreza, mas pouco faz. Para os magnatas é interessante haver pobres em grande escala, assim tem mão-de-obra barata e as empresas vão lucrar sobre isso. Além disso, muitos dos Estados de nações corruptas fazem com que boa parte da população não se interesse pelas movimentação e ações do Estado para que o Estado tenha mais controle sobre a sociedade. A educação precisa aumentar para ajudar na diminuição da pobreza.

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Informática e Automação na Sociedade

A ideia de automação está diretamente ligada à das máquinas, máquinas simples ou compostas que poupam ou agilizam uma tarefa. A ideia de automação surgiu na Inglaterra, na Revolução Industrial. Foi um movimento de grande impacto em todo o planeta e garantiu o posto de potência mundial para os ingleses durantes vários anos. O intuito era de produzir mais em menos tempo e com poucos empregados, assim economizando gastos e ganhando mais por eficiência e rapidez. O problema é diminuiu a empregabilidade de capital físico (trabalhadores e/ou empregados) onde se instalava a informatização. Alguns exemplos de automação na informática são: automação informatizada comercial, automação informatizada industrial e a automação voltada ao usuário, mais especificamente automação residencial.
A automação industrial vem se tornando cada vez mais importante dentro do meio de produção na sociedade atual, provando ser bastante vantajosa a sua utilização. Dentro dessas vantagens pode-se citar a diminuição da necessidade dos serviços humanos e a melhoria no desempenho de tarefas, muitas vezes não para economizar gastos mas porque a máquina muitas vezes é mais eficiente. Mais com a grande substituição dos humanos pelas máquinas trouxe muitos desempregos, pois as máquinas produzem mais em menos tempo e com mais eficiência e durabilidade que os humanos. A saída procurada para empregar mais humanos foi em qualificá-los para conseguirem vagas em operadores de máquinas ou jogá-los para outro campo de trabalho.
Automação residencial consiste em dispositivos autômatos ou sistemas integrados que visam facilitar ou poupar os humanos de algumas tarefas cotidianas proporcionando conforto, praticidade, segurança e até mesmo economia. Câmeras e receptores de vídeos, controle remoto, alarme, luzes que acendem e apagam automaticamente, aspirador de pó celulares e computadores são alguns exemplos. O problema nesse âmbito seria o crescente surgimento do sedentarismo nos indivíduos adeptos a essa tecnologia, pois esses aparelhos com facilidades que poupam o dono de fazer sua função fazem com que muitos de seus possuidores se acomodem e adquirem doenças devido a falta de exercícios, radiações e/ou outros.
As automações realizadas em escritórios, comércios, dentre outros.Esse tipo de automatização é usada em rotinas com extrema manipulação de dados. Informações que devem ser armazenadas, manipuladas e exibidas. Os processos em geral são fáceis de ser executados, porém extremamente maçantes.As principais automatizações nas empresas são sistemas de Contabilidade, Emissão de Cupom fiscal, Controle de Estoque, etc. Fazer grande cálculos matemáticos, produzir notas importantes, saber como está o estoque do produtos e/ou de outras coisas são coisas que podem demorar se for para um empregado fazer sem a máquina e as máquinas fazem essas operações mais rápido, embora muitas delas precisam de um operador (um empregado).
Contudo, a informática na automação vem com qualidades e problemas para a humanidade e/ou empresas. Dependendo de qual automação citada, pode-se perceber ou encontrar dificuldade ao ser humano ou a uma empresa, embora aparenta que as empresas saem ganhando mais nessa história. Isso iniciou na Revolução Industrial e teve um empurrão na Guerra Fria, pois fez com que nações se informatizassem cada vez mais rápido e com melhor qualidade do que outras numa disputa para demonstrar qual sistema econômico e político seria melhor para ser adotado na maioria das nações. Depois o crescimento da informática e tecnologias continuaram a crescer mesmo depois de acabar essa disputa, mas com motivos distintos. As tecnologias começaram a disputar o mercado comercial, ao passar do tempo estão cada vez mais poderosas e compõe uma grande parcela da economia global.

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Possíveis Causas das Desigualdades Sociais

As desigualdades e disparidades sociais acontecem acontece devido a má distribuição de renda, onde normalmente o dinheiro se concentra na classe alta. Em muitos países onde há uma desigualdade acentuada atinge jovens da classe baixa, pois essa exclusão os torna cada vez mais desestruturados psicologicamente capaz de afetar sua vida. Muitos desses jovens crescem sem ter uma estrutura familiar devido a uma série de consequências causadas pela falta de dinheiro: brigas entre pais e filhos, discussões diárias, falta de estudo, ambiente familiar precário, educação precária, más instalações, má alimentação, entre outros.
A desiqgualdade social tem causado transtornos a jovens e crianças, muitos deles não conseguem oportunidades de qualificar sua vida e se tornam marginais da sociedade. Pode-se perceber que uma das explicações para muitos jovens a respeito de entrarem no mundo violento seria o caso de que passaram por situações onde pais eram ausentes, ou o pai escava a mãe. Alguns casos, crianças foram vítimas de abusos sexuais.
Contudo, as disparidades na sociedade e/ou na vida de um grupo, família ou de uma pessoa não necessariamente causem os mesmos danos citados no texto, mas abre um caminho mais fácil para que aconteça. Embora seja um assunto crucial, pode-se dizer que muitas pessoas de baixa renda que se encontram em uma situação parecida têm uma opção, uma escolha, seja ela mais fácil ou difícil.

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O que é pobreza para um pode não ser para outro

O estudo do índice de pobreza de um país é relativo ao nível de sua educação e a quantidade monetária que possui. Há possibilidades de encontrar casos em que uma pessoa considerada pobre por um determinado país desenvolvido, e que abita nele, consiga ganhar monetariamente mais ou aproximadamente do que uma pessoa consideravelmente rica em um país em desenvolvimento.
Para um país desenvolvido, rico, naturalmente distribui mais dinheiro em circulação pelo seu país e os valores de produtos e serviços dele também crescem, porém se comprar um cidadão considerado pobre em um país dessa magnitude com um indivíduo rico de um país em desenvolvimento irá encontrar valores de ganhos monetários semelhantes ou próximos.
Muitos políticos prometem acabar ou diminuir a pobreza de seu país, mas mesmo quando os países estão ricos continuam a existir uma porcentagem de pessoas pobres mesmo ganhando talvez cinco vezes mais o que um pobre de um país em desenvolvimento consegue em um determinado tempo. Embora existam pobres de países ricos e com grandes índices de desenvolvimento humano, eles têm uma qualidade de vida extremamente diferente de um pobre de um país subdesenvolvido ou em desenvolvimento. Já os pobres de um país em desenvolvimento têm muitas vezes uma péssima qualidade de vida.
Há uma possibilidade de se chegar a um resultado que afirme que independentemente do país capitalista, haverão as classes baixa, média baixa, média, média alta e alta. A distinção é mais encontrada na quantidade em dinheiro e bens que o país tem, pois isso influencia para decrescer ou crescer o desenvolvimento da sociedade junto com a qualidade de vide de cada um.

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Ética na Pós-Modernidade

A Pós-Modernidade é traçada como a época das incertezas, das fragmentações, da troca de valores, do imediatismo, da enfermidade, da estética, do narcisismo, do consumo ansiado. A educação recebida dos pais e das escolas, os valores como ética, moral e caráter, a religião, a solidez do casamento e da família, estão perdendo espaço para novas formas de comportamento regidas pelas leis do mercado, do consumo.
As atividades humanas e tecnológicas estão cada vez mais rápidas. Empresas investem em avanços tecnológicos para ter mais economia, agilidade e eficiência nas funcionalidades. Além disso, as empresas procuram menos capital físico (empregados e trabalhadores) e mais qualificação do mesmo. Todas essas exigências das empresas e multinacionais pós-modernas é para obter o maior lucro econômico possível; essas associações organizadas para explorar negócios têm seus interesses primordiais no lucro, muitas delas não se importam com a qualidade de vida das pessoas que trabalham para elas, querem os melhores profissionais pagando o menos preço. Com isso empresas lutam contra empresas para obter o maior lucro monetário (em dinheiro) explorando pessoas que usam cada vez mais horas do seus dias para terem uma ótima qualificação e se dá o máximo a essas empresas para ganhar o mínimo possível que elas desejam.
Entre alguns problemas da sociedade,as pessoas se tornam doentes psicologicamente ou fisicamente mais rápido do que antes, pois a correria e competição no trabalho afetam sua vida pessoal e profissional. Mesmo com essas dificuldades, a estética é colocada como padrão de beleza pela sociedade e pela mídia, isso é ansiado por muitos indivíduos da sociedade, mesmo em que alguns casos o indivíduo tem danos físicos e psicológicos. Consumir, comprar e gastar dinheiro se tornou para muitas pessoas um vício que faz com que elas comprem mais do que podem, e o que permite isso são os cartões de crédito, cheque especial e outros processos financeiros que os bancos e financeiras usam de forma a ganhar lucro monetário sobre o cliente.
Os pais têm cada vez menos tempo de ficar com seus filhos e dar uma educação que seria comum em sua criação, mas isso vem mudando de geração e geração junto com valores éticos dados pela escola em pró de formar cidadãos honestos e respeitosos. Essa diferença na educação dada pelos pais e pela escola a seus filhos e alnos são vistas mais no âmbito profissional onde muitos profissionais procuram e conseguem subir de cargos na empresa de modo a se sobrepor aos seus colegas de trabalho de maneira não ética e não profissional. As empresas estão parecendo um ringue, onde os funcionários lutam para serem melhores que os outros, seja dentro ou fora do que chamamos de respeito e ético. Entre outras mudanças, uma delas está no casamento que na pós-modernidade os indivíduos não se esforçam para manter como feito anos atrás, o tabu está quase derrubado e o casal não tem tanta dificuldade em separar-se diante da reação da sociedade e diante as leis jurídicas.
Vivi-se numa época de grande bagunça e de pouca solidariedade. São tempos de alta competitividade guiados pela lógica da acumulação de bens e das aparências. Em nome dessa nova ideologia, os indivíduos se permitem agir passando por cima de valores que sequer chegaram a formar. O que importa é ser reconhecido, ser admirado, ter acesso a uma ifinidade de produtos e serviços e usufruir o máximo do prazer.

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